De contos, causos e oralidades – A gente do parque
Se eu dissesse que foi verdade, diriam que foi invenção, e como não gosto de ficar discutindo, conto o que aconteceu então. Pois toda
Se eu dissesse que foi verdade, diriam que foi invenção, e como não gosto de ficar discutindo, conto o que aconteceu então. Pois toda
A mulher estava na sala. Vestia uma bata de hospital, daquelas com abertura nas costas que deixava ver a bunda nua. Era uma bata branca
“É pau, é pedra, é o fim do caminho, É um resto de toco, é um pouco sozinho.” (1) São as águas de maio abrindo
Imagine! Disseram à criatura que ela não começasse o texto desse jeito, logo com essa palavra, mas ela nem tchuns, porque linguagem fora do cotidiano
Esta é uma história afro-cubana, e foi Lydia Cabrera quem me contou, num de seus livros. Vamos ver se eu sei contar prucêis… No tempo
Um poema se escreve escrevendo, desconheço jeito melhor. Escrevendo é que a escrita nos pega, brincando com a pena nos chega a inspiração. Desde que
E por falar em começos, comecei este ano lendo uma escritora que há tempos (mas bote tempo nisso, meu povo!) eu queria ler. Falo de
Ôxe!, parece que foi outro dia mermo que eu abri a coluna deste ano com a história do peixe surfista. E agora, que o ano
Quem acompanha esta coluna sabe que gosto de colecionar fábulas, lendas e causos. Desta vez, trago a você, pessoa que está me-lendo, uma lenda da
Pois é, não? Quem conta um conto, aumenta um ponto! Isso porque, ao recontar uma história, difícil é contá-la exatamente igual, um ou outro ponto
Nós, do site Região Tocantina, queremos desejar, a todos os nossos leitoras e nossas leitoras, um FELIZ NATAL, repleto de fé, alegria, paz, saúde e felicidade.
E que as comemorações possam realçar nossos melhores e duradouros sentimentos.
FELIZ NATAL!